terça-feira, 1 de junho de 2010

". . .Tudo que eu preciso, eu já tenho aqui!"

Geleiras derretendo, Aquecimento Global acontecendo e nós QUASE nada fazemos!

Foram dez anos de trabalho árduo da equipe do Greepeace para proteger o mogno, uma das espécies de árvores mais exploradas e ameaçadas da Amazônia.

A corrida pelo "ouro verde" da Amazônia começou cedo, já pela década de 1970. Até o século virar, foram pelo menos 5,7 milhões de m³ retirados da floresta brasileira, movimentando cerca de US$3,9 bilhões.

Fonte: Greenpeace.com.br


O Greenpeace atua no Brasil há 18 anos e desde o início se comprometeu a levantar debates ambientais visando resolução dos problemas existentes. O Greenpeace veio ao Brasil após a realização do Eco, em 92, no RJ, onde mais de 180 países reconheceram que realmente causavam sérios danos ao meio ambiente e, consequentemente, a população.

O exemplo do Greenpeace serve para nos lembrar de que tem pessoas, voluntariamente até, que se importam com o meio ambiente em que todos nós vivemos, que lutam para que sérios problemas sejam resolvidos e também para que não cheguem a acontecer.


Existem diversas maneiras de você participar do Greenpeace, podendo ser diretamente, ou seja, ajudando em suas manifestações e trabalhando junto a eles ou então indiretamente, por meio de doações, plantando árvores, "adotando" um animal/espécie, entre outras.

O Greenpeace realiza expedições e pesquisas não só relacionados a animais ou ao ambiente em si, eles também tem o trabalho de saber em que, exatamente, os acontecimentos naturais ou forçados pelo homem abalam a população como um todo.

Lembrando que: não existe apenas o Greenpeace com a finalidade de proteger o meio ambiente e o que o cerca, esse foi só um exemplo utilizado.

Acessem o site do Greenpeace, vale a pena conferir!!




















Monise Martins








Um comentário:

  1. Vivemos sempre a questionar as atitudes em relação ao meio ambiente: óleo derramado no mar, desmatamento, excesso de lixo...
    Mas e as pequenas atitudes para preservar o que temos... ainda?

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